30-12-2013/12:59:12
Dicas para Instalação
O som (áudio) é a propagação de uma oscilação mecânica, esta onda não se propaga no vácuo propagando-se em meios materiais com massa e elasticidade (sólidos, gasosos, líquidos). A sua frequência distingue-se pela possibilidade do ser humano conseguir ouvir essa oscilação. As frequências de áudio encontram-se no espectro de frequências entre 20 Hz e 20 Khz, a sua amplitude e energia mede-se em Decibéis. Os circuitos de áudio foram os primeiros circuitos eletrônico com uma concepção prática, a necessidade comunicar e transmitir sons com níveis mais elevados ou a distâncias superiores gera uma imensidão de circuitos, desde o simples amplificador de aúdio ao mais sofisticado circuito eletrônico de transmissão e captação de sons à distância.
A potência RMS ou valor quadrático médio ou rms (do inglês root mean square) ou valor eficaz é a potência gerada por uma corrente e tensão alternada que tem o mesmo efeito de uma corrente e tensão contínua. Existe muita confusão quando se encontram referências a equipamentos de áudio em W (Watt) com valores discrepantes. Estes valores são valores de pico, podem induzir em erro.
A potência P (pico-a-pico) - refere o nível de pico a pico - Peak-to-Peak. É a potencia entre os picos superiores e inferiores de saída. Pode ser calculado o valor RMS a partir deste valor usando a seguinte expressão Ppico-a-pico= 2 * Pico ou RMS = Pico / 1,414
A potência PMPO - refere o nível de pico de saída instantânea - Peak Momentary Performance Output. O valor é instantâneo e existem muitas formas de cálculo, sendo que cada fabricante pode dar um valor que mais lhe convém. A PMPO é uma medida realizada no máximo do máximo que um sistema sobre condições restritas pode fornecer. É importante por isso nos fatores de comparação usar algo constante a potência RMS
Um amplificador áudio é um amplificador eletrônico que amplifica sinais compreendidos entre as frequências de 20 Hertz 20.0 hertz, com um nível apropriado o sinais podem colocar em funcionamento altofalantes. A primeira fase de um amplificador de áudio é composta por etapas executam tarefas como a pré-amplificação, controle de tom, equalização, mistura e efeitos ou fontes áudio como leitores gravadores, de cd ou cassetes. A maioria dos amplificadores necessitam de entradas de baixo nível. O sinal de entrada a um amplificador pode ser de apenas alguns micro-watts a sua saída pode ser dez, cem ou milhares dos watts. Quando referimos amplificadores de áudio e as suas etapas de saída, as configurações mais comuns são: A, B, AB, D, G, e H.
Classes de amplificadores:
Amplificador classe A: Usada apenas em amplificadores Hi-Fi, tanto transistorizados como com válvulas. Elevada fidelidade na reprodução, com um consumo de energia e libertação de calor muito alto, os transistores (ou válvulas) de saída conduzem de forma permanente, mesmo na ausência de sinal. Amplificador classe B: Apresenta distorção (de crossover) elevada em níveis baixos de sinal. Apenas metade dos transistores de saída conduzem de cada vez (cada semiciclo), daí a maior eficiência. Encontra-se este tipo de amplificadores em PA de alta potência e em equipamentos portáteis por causa do baixo consumo. Amplificador classe AB: Modo intermédio entre as classes anteriores (daí o nome), reunindo algumas vantagens de ambas. É a classe de amplificadores mais usada atualmente. Os transistores conduzem ligeiramente, quando na ausência de sinal. Amplificador classe D (ou PWM): Vulgarmente chamado "amplificador digital", funciona segundo a técnica de modulação por largura de pulso (PWM). Usa-se de forma cada vez mais frequente em aplicações onde se exige alto rendimento como em multimídia ou telefonia. Recentes avanços no fabrico de transístores de alta velocidade, têm trazido melhorias na qualidade de áudio destes amplificadores. Amplificador classe G e H: Funcionam segundo princípios semelhantes, sendo a H uma evolução da G (em alguns países, as definições são invertidas). Cada um tem sua própria fonte de alimentação com valores diferentes, que atuam de acordo com o nível de saída exigido. Na classe H, a tensão mais alta da fonte é modulada pelo sinal de entrada. A classe H começa a ser comum em PA, nos amps para graves. A qualidade nas frequências altas ainda não satisfaz, mas novos aperfeiçoamentos prometem melhoras. Existem ainda algumas classes exóticas, como I (reúne classe A e D num único aparelho); A/AB ou super A (polarização variável, oscila entre A e AB); as defuntas classes E e F; classe J que combina as B e D; a classe S, semelhante à classe D; e algumas topologias proprietárias de certos fabricantes, como Crown, Sunfire (Carver), Tripath (classe T)
Características das classes de amplificação mais comuns em áudio
Classe A A/B B D H Eficiência Baixa Média Alta Alta Alta
Qualidade baixas freq. Alta Alta Baixa Baixa Baixa
Qualidade altas freq. Alta Alta Alta Alta Alta
Relação
Custo-Potência Fraca Média Média Boa Boa
Relação
Peso-Potência Fraca Média Média Boa Boa
Informações iniciais para o recondicionamento de Alto-falantes, Cornetas, Drivers, Médios e Tweeters.
Alto-Falantes, quanto a seu tamanho
Para maior facilidade, as dimensões dos alto-falantes são dadas em polegada, que é uma medida internacional.
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Ex: Um falante que você mediu 25,4 cm basta agora você dividir 25,4 por 2,54 e o |
Caso você não saiba a medida do alto-falante, “ em polegadas ( 2,54 cm ) ”, utilize uma régua, meça em centímetros e divida por 2,54. resultado será um auto-falante de 10” ( dez polegadas ).
Alto-falantes profissionais
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No caso dos alto-falantes profissionais, esses são fabricados com maior qualidade |
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Portanto, dada a qualidade do material, sua recuperação torna-se altamente |
No que se refere a desempenho e qualidade, são vários os tipos de alto-falantes disponíveis no mercado. de modo a proporcionar um melhor desempenho em sua aplicação na sonorização de ambientes, é um mercado em constante evolução. vantajosa. Impedância etc.
Cada alto-falante tem uma impedância específica, ou seja, um valor em Ohms, e que pode ser de 3,2 OHMS, 4 OHMS , 6 OHMS , 8 OHMS, 16 OHMS, 25 OHMS,
Na falta de especificação da impedância no alto-falante, utilize um multímetro na escala de resistência e de preferência um multímetro digital. Potência
referência em |
P.M.P.O ( potência máxima de pico de saída ), ou em R.M.S ( |
No próprio alto-falante encontramos estampada a potência, que poderá vir com relação métrica quadrada ) sendo está última a potência real.
Exemplo: um alto-falante de 1000 Watts P.M.P.O. tem potência de 277 Watts em R.M.S. Caso seu alto-falante esteja especificando a potência em P.M.P.O. e você queira saber qual é a potência em R.M.S., basta dividir por 3,6 para obter a potência real.
Na prática usamos dividir o valor indicado no auto-falante por 4, sendo, assim um falante que vem indicado uma potência de 1000 Watts dividida por 4 resulta em uma potência real de 250 Watts.
Como começar a limpar e tirar as medidas de um alto-falante?
São vários os cuidados para iniciar a limpeza de um ALTO-FALANTE: a) Verifique quantas polegadas é o auto-falante.
Retire o cone velho com muito cuidado, de modo a não danificar a bobina, pois nem sempre encontramos outra com a mesma impedância e diâmetro, meça a altura do cone.
Logo em seguida meça também a bobina, é comum a bobina vir a sua especificação em milímetros.
Retire agora a centragem, meça o seu diâmetro e também a sua altura. Na maioria dos alto-falantes importados, as bobinas e os cones são diferentes. Por isso às vezes torna-se necessário reutilizar esses componentes, desde que não estejam danificados. b) Observe com atenção se o cone é liso ou frisado. c) Verifique se o protetor é de papel, alumínio ou de fibra, se for necessária à troca, substitua pelo mesmo tipo para manter a originalidade.
Obs: Muitos fabricantes como Pioneer, Aiwa, Sony, JVC e outros, usam alto-falantes com cones de polietileno, obrigando-nos a mantê-los, uma vez que são encontrados no mercado de reposição.
Caso seja realmente necessária a troca do cone desse tipo de alto-falante, mantenha o original à mão como referência quando da aquisição de um novo.
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Caso isso ocorra, utilize uma fita crepe ou adesiva para efetuar a limpeza. |
É importante que as características destes se assemelham ao máximo às do original, com isso pode se cobrar mais pelo serviço. d) O imã é um componente muito importante, portanto verifique com atenção se o mesmo não está deslocado, quebrado ou mesmo trincado. e) Verifique atentamente se a bobina não está solta, quebrada ou desfiada dentro do sulco. f) Observe se a sujeira ou ferrugem não tomou conta do sulco.
Se necessário, desloque o imã e retire os resíduos, conforme explicaremos posteriormente. Antes da limpeza dos resíduos que ficaram na carcaça do auto-falante é necessário se colocar um pedaço de fita crepe fechando a parte central do imã do auto-falante. g) Na limpeza da carcaça, utilize Thinner para amolecer a cola e um formão para retirar os resíduos. h) No caso de carcaça enferrujada, lixe e pinte, pois em certos tipos de altofalantes, é interessante, do ponto de vista econômico, o aproveitamento para conservar a originalidade. i) Observe bem os terminais de ligação. Caso estejam quebrados, estes deverão ser consertados cuidadosamente, arrebitando-os antes de colar o cone ou qualquer outro material.
Muita atenção na hora da montagem desses terminais para que não fiquem em curto com a carcaça. Coloque-os antes de arrebitar a bucha de isolação.
Tipos de Alto-Falantes
A profundidade dos alto-falantes são bastantes variadas portanto, na hora da compra dos materiais, é aconselhável que se leve à carcaça a ser recuperada pois o cone tem três medidas de profundidade: alta, média e baixa ( reta ).
A centragem ou aranha; também pode ser alta, média e baixa ( reta ). Às vezes é necessário se colocar dois cones colados juntos, porque o autofalante é muito pesado, quer dizer, muito potente.
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A figura abaixo mostra em detalhes as partes de um auto-falantes em vista |
O mesmo pode ocorrer com a centragem que, em certos casos convém colar duas centragens juntas, evitando assim que o auto-falante pule demais. explodida.
Alto-Falante com borda ou suspensão de esponja ou fibra
Geralmente utilizados na instalação de som automotivo porque com esse tipo de
ALTO-FALANTE, podemos obter sons mais graves.
Nesse caso não é aconselhável a troca do cone de borda por um cone comum de papel, porque poderá haver alteração tanto na potência como na qualidade do som.
Passos para o recondicionamento de um auto-falante
1) Colocar a bobina no sulco do auto-falante e marcar a profundidade, lembrando que a melhor altura da bobina deve ser aquela em que a altura do enrolamento da bobina fique rente em cima com o tarugo central do imã do falante. 2) Em seguida cortar o furo da centragem exatamente na medida da bobina, cortando em seguida o furo do cone que é do mesmo tamanho do diâmetro da bobina. 3) Logo coloque a bobina, centragem e o cone, verificando se todos esses componentes estão na medida da carcaça.
Se todos os componentes colocados na carcaça do auto-falante estiverem bem ajustados poderemos prosseguir com a reparação, agora verifique bem pois, se o material colocado não ficar ajustado adequadamente ocasionara algum problema mais para frente.
Certifique-se pela altura do cone, se estiver acima da borda do auto-falante, você terá que substituir ou o cone ou a centragem e se estiver abaixo vale também a mesma dica.
Atenção Ainda não use cola alguma, só estamos testando o material que esta sendo preparado.
Colocação da bobina e gabarito de centralização
Coloque a bobina no imã circular central do auto-falante, afunde até que a altura do enrolamento da bobina fique pareado no tarugo central do imã.
Em seguida coloque um ou mais gabarito de centralização em quantidade suficiente até que esta fique bem fixada e centralizada .
Se for necessária maior firmeza na fixação, utilize mais um gabarito, até que se certifique que a bobina está bem fixada, para que essa não desloque quando for colocado o cone e a centragem.
Observe que a bobina possui um gap ou abertura em toda a sua extensão que é proposital para que o técnico reparador possa ver a altura do enrolamento da bobina que deve estar rente à parte de cima do tarugo do imã.
Logo, quando você confeccionar seus próprios gabaritos devera também manter esta abertura para que possa ver a altura do enrolamento da bobina. Veja na figura logo mais.
Importante
Observe cuidadosamente a profundidade da bobina quando estiver fixando a mesma, É preferível deixar algumas espiras para cima do tarugo central para que esta não bata no fundo do auto-falante, quando o usuário aumentar demais o volume de seu equipamento.
O próximo passo agora é partir para a preparação da centragem e sua colocação. Como é efetuado o corte da centragem e sua fixação é mostrado a seguir. Fique atento quanto ao tempo de cada passo respeitando o tempo mínimo de 10 minutos para cada colagem.
Agora nosso próximo passo é colocar a bobina sobre a centragem e marcá-la com a caneta retro-projetor, veja logo a seguir.
Em seguida com uma tesoura de ponta fina, corte a centragem exatamente em cima de onde você riscou, faça um corte o mais redondo possível para ajustar melhor ba bobina.
Se a bobina ainda não entrar na centragem você deve, pegar a tesoura e raspar em forma circular por dentro da centragem fazendo assim uma bainha e alargando a centragem.
E se caso a bobina estiver entrando um pouco folgada na centragem, não haverá maiores problemas, desde que a folga não seja assim tão grande. Caso contrario você terá que colar com cola araudite um papel em volta da bobina aumentando o seu diâmetro.
Corte e colocação da centragem
Coloque a bobina exatamente no centro da centragem e em seguida marque com a caneta retro-projetor circundando a bobina, marcando assim o local de corte na centragem. Retire a bobina e, com uma tesoura de ponta fina, corte a centragem exatamente em cima de onde você riscou.
Após a colocação da bobina, aplique a cola BRASCOPLAST na centragem e na carcaça do auto-falante.
Ainda não cole, aguarde pelo menos cinco minutos para, então, colar a centragem, porque esta cola é chamada de cola de contato e deve ser passada em ambas as partes e aguardar alguns minutos para uma boa adesão.
Colar agora a centragem apertando bem com os dedos ou com uma madeirinha para aderir melhor.
Não é necessário reforçar de cola a centragem porque a cola de contato ira aderir ainda mais com o tempo e emborrachar quase endurecendo já sendo o suficiente.
Com o aumento da temperatura durante o funcionamento do auto-falante, o calor pouco interfere com a cola, sem contar que, com o movimento de vai e vem do auto-falante, desloca-se ar que retira a temperatura de cima do auto-falante como um todo.
Alguns fabricantes dotam os seus auto-falantes com um duto, que vão de fora a fora e por dentro do imã formando assim um duto de ventilação resfriando o imã e todo o auto-falante.
Existe auto-falantes com o dobro da altura de seus imãs, motivo pelo qual, o fabricante já esta prevendo que o usuário ira colocar muita potência e com isso o auto-falante ira pular bel mais do que o normal.
Já outros fabricantes colocam dois imãs em seus auto-falantes, fazendo com isso um reforço nas linhas de forças que provem do imã, conseguindo um rendimento maior.
11-12-2013/15:11:13
GM vai colocar 4G nos carros e usar publicidade para ganhar dinheiro
Em fevereiro, a General Motors anunciou uma parceria com a AT&T que levaria internet móvel de quarta geração para dentro dos veículos da montadora. Agora, a GM esclareceu como pretende ganhar dinheiro com a novidade.
Dan Akerson, CEO da GM, disse em uma conferência, na quinta-feira, 2, que há uma oportunidade de geração de receita na parceria.
"Com o 4G no carro, é possível mudar o modelo de negócios quase inteiramente", declarou ele, explicando que seria possível fazer publicidade mostrando a quem está usando a rede do carro que ela é fornecida por tais e tais anunciantes.
Uma forma de aproveitamento, disse Akerson, seria oferecer à pessoa que estava assistindo a alguma coisa em casa a possibilidade de continuar no carro - por um serviço como Netflix.
O diretor financeiro da montadora, Dan Ammann, comentou que a GM poderia receber da AT&T US$ 20 a cada assinante que entregasse à operadora, mais uma parceria de receita compartilhada.
O primeiro carro conectado ao 4G será posto no mercado em 2014; espera-se que a tecnologia se torne mais comum na frota da marca a partir de 2015.
Sistema faz motoristas enxergarem através dos carros
Um sistema pensado por pesquisadores da Universidade de Porto, em Portugal, pode ser uma saída para diminuir os acidentes causados em estradas por conta de ultrapassagens perigosas.
O See-Through System, agrupa informações de vários veículos para tornar as viagens mais seguras. Uma câmera posicionada na parte frontal do carro capta o trajeto em tempo real. Em outro veículo um software reconhece o carro que estiver à frente e substitui, no para-brisa, a imagem de sua traseira pela que está sendo transmitida em vídeo.
Dessa forma, se o motorista de trás precisar fazer uma ultrapassagem ele consegue ver se vem outro carro na direção oposta, porque tem a visão do motorista à frente.
As imagens chegam com um atraso de 200 milissegundos, por isso, elas mostram o carro 10 metros mais longe do que realmente está, considerando que o motorista esteja trafegando a 90 km/h. Ou seja, não dá pra confiar só no sistema.
01-11-2013-17:28:24
Desenvolver sistemas que coloquem todas as funcionalidades de um smartphone dentro de um carro — e, importante, sem distrair o motorista — é um investimento tão alto para as montadoras quanto reduzir emissões e consumo de combustível. A evolução da chamada conectividade nos carros é acelerada e vai atrás do avanço de empresas como Apple, Google, Microsoft, entre outras. A tendência, segundo montadoras e especialistas, é oferecer um ambiente conectado do carro de entrada ao topo de linha.
Para saber o que é oferecido atualmente na maioria dos carros, avaliamos sistemas das 4 marcas que mais vendem no Brasil: Volkswagen, Chevrolet, Fiat e Ford. Todos se conectam com smartphones e tablets e reproduzem arquivos de música e vídeo (neste último caso, só quando o carro está parado). Fora isso, possuem entradas USB, auxiliar, RCA (para áudio/vídeo) e Bluetooth.
Para quem já está acostumado com tecnologia não há segredos — a conexão é automática. Quem não tem o hábito encontrará dados importantes no manual do carro ou do celular, como o código que o veículo envia ao aparelho (ou vice-versa) na primeira vez que se usa o Bluetooth. Veja abaixo vantagens e desvantagens de cada sistema, em ordem alfabética.
Fiat Punto T-Jet é um dos modelos com o sistema
Onde está: Punto (opcional no Essence, Sporting e Blackmotion; de série no T-Jet), Linea (como opcional), 500 (opcional) e Bravo (opcional do Essence e de série nos demais)
Ponto forte: comando de voz e controles no volante
Ponto fraco: navegador e Fiat x Social Drive
Veja detalhes:
Sistema Blue & Me é parceria com a Microsoft
Telefonia
O comando de voz é o destaque do sistema Blue & Me, fruto da parceria da Fiat com a Microsoft. Conectado ao Bluetooth, é possível ligar para qualquer contato da agenda do celular por dois tipos de comando "chamar + nome memorizado" e "compor número + telefone desejado número por número".
É um sistema muito prático e tem reconhecimento vocal avançado. Ele lê ainda as mensagens SMS recebidas em voz alta, utilizando-se do sistema de áudio do veículo. Embora evite que a pessoa leia a mensagem no celular, ainda sim tira a concentração do motorista. Por outro lado, ele permite por comando de voz ou pelos botões no volante fazer uma ligação para a pessoa que mandou a mensagem.
Social Drive permite que carro 'leia' atualizações nos perfis dos amigos e notícias
Entretenimento
O comando de voz também possibilita colocar para tocar músicas em MP3, conectadas através do CD Player no painel de instrumentos ou pela porta USB instalada no porta-luvas do veículo. No caso do Punto, o sistema oferece ainda a plataforma Fiat Social Drive, desenvolvida para manter o usuário informado sobre o que acontece na internet enquanto ele dirige.
O dispositivo permite conectar o carro a redes sociais e lê todas as atualizações de amigos selecionados. Também é possível receber notícias. Basta criar uma conta na plataforma, pelo computador ou celular, conectar-se às redes sociais e escolher o que deseja receber.
No entanto, é o tipo da função que cansa o ouvido de quem está dentro do veículo. É o caso de ouvir uma vez e querer desligar no dia seguinte.
Navegação
O navegador da Fiat é um sistema à parte que agrega todas as funções do Blue & Me. Ele é oferecido apenas no Bravo, Punto e Linea. Os mapas aparecem no quadro de instrumentos do veículo. Apesar de ser um sistema intuitivo, o mapa vem carregado no pen drive fornecido junto com o kit bordo e, ao ser conectado na porta USB, recebe comando vocal.
Radio NAV está nas versões mais caras do Bravo
No menu navegação é possível selecionar o destino desejado inserindo, através das teclas no volante, as letras iniciais do endereço, que pode ser completado com comandos de voz. Para quem tem um smartphone com aplicativos como Waze e Google Maps, este tipo de GPS fica ultrapassado.
O Bravo oferece o Radio NAV (foto ao lado) como opcional nas versões Absolute e T-Jet, as mais caras. A tela de 6,5 polegadas, colorida, no centro do painel, une as funções de GPS, rádio, CD e MP3 e é opcional no Linea Dualogic e no Punto T-Jet.
Controles ao volante no Bravo
Controle de funções
Por comando de voz é possível selecionar música e fazer ligações. Além do controle por comando de voz, este sistema oferece botões no volante. O recurso é intuitivamente o primeiro que o condutor usa, especialmente para necessidades simples como aumentar e diminuir o volume ou retornar a ligação de uma mensagem recebida por SMS.
O Punto e o 500 possuem ainda um programa gratuito chamado de eco:Drive, que ajuda o motorista a alcançar a melhor eficiência energética. O sistema analisa rotas, avalia detalhes do desempenho, calcula taxa de emissão de CO2 e o consumo de combustível, convertendo as informações em gráficos simples. O sistema só funciona através do Blue&Me. Como é gratuito, mesmo que o motorista esqueça que tem esse dispositivo no carro vale a pena ter. Saber o consumo do seu modo de condução é funcional.
Discover Pro, da Volkswagen
Novo sistema da Volkswagen estreia no Golf
Onde está: estreia no Brasil no Novo Golf.
Ponto forte: tecnologia modular sensível ao toque (funciona como o iPhone) e controle das condições do carro, como necessidade de manutenção e faróis, vidros, ar-condicionado, etc.
Ponto fraco: por enquanto, está diponível apenas no Golf (atende a plataforma MQB) e a versão de entrada deste sistema não tem nem sistema de navegação e nem comando de voz. Os outros carros da linha têm oferta de sistema de conectividade mais simples, mas com funções de rádio e telefone.
Telefonia
Como diferencial, este sistema, o mais moderno da Volkswagen, traz a possibilidade de conectar dois celulares por Bluetooth. Enquanto com um é possível ter acesso a toda a lista de contatos, pareando o outro há a possibilidade de acessar, independentemente, arquivos de música, por exemplo. No caso da telefonia, é possível fazer a ligação por comando de voz (potuguês do Brasil) ou pelo volante, sem tirar a atenção do motorista da via. Quando conectado, as chamadas são transferidas automaticamente para o sistema do carro e, ainda, é possível armazenar na memória do veículo 6 contatos preferenciais.
Sistema de rádio
Entretenimento
A tela da versão de entrada deste sistema é de 5,8 polegadas, mas, nas configurações mais completas, é de 8 polegadas. Todas são coloridas e sensíveis ao toque. O sistema traz rádio AM/FM, alto-falantes dianteiros e traseiros, leitor de DVD (com o carro em movimento, apenas o áudio do DVD funciona, por segurança), comando de voz, Bluetooth e memória interna de 60 GB (compatível com MP3). Além disso, o sistema de som oferece entradas SD-Card e interface para iPod / iPhone.
A tela tem ainda sensor de aproximação. Assim que o motorista ou o passageiro da frente movimentam a mão próximo a ela, o sistema automaticamente passa do modo display para o de entrada, mostrado o menu. É possível mudar os comandos tocando a tela, pelo volante, por comando de voz ou analogicamente, pelos botões no console central.
Sistema monitora o veículo
Controle de funções
Além do celular e das músicas, todo o carro pode ser monitorado pelo sistema de conectividade. Ar-condicionado, acionamento dos faróis, limpadores dos vidros, luzes de auxílio de curva, sensores de chuva, sistemas de auxílio de estacionamento, monitoramento panorâmico do veículo, tempo para manutenção, problemas mecânicos ou elétricos, consumo de combustível, modo de condução (esportiva, individual, normal ou econômica) e pressão dos pneus são algumas das funções que podem ser controladas ou personalizadas pelo sistema.
GPS é convencional
Navegação
O sistema de navegação é em 3D e a atualização dos mapas pode ser feita pelo site da Volkswagen, gratuitamente, pelos 3 anos da garantia do Golf.
É possível gravar um local específico na memória do sistema e os comandos podem ser feitos por voz. Como no Brasil não há ainda cobertura 4G, o Google Maps disponível não funciona, o que torna este GPS "convencional".
Chevrolet Onix é um dos que contam com o MyLink
Onde está: Prisma (opcional na LT, de série na versão mais cara, LTZ), Onix (opcional na LT, de série na versão mais cara, LTZ), Spin (de série na LTZ), Cobalt (de série na LTZ e Advantage), Trailblazer (de série), Cruze (de série na LTZ), Tracker (de série) e Camaro 2014 (de série).
Ponto forte: navegação pelo BringGo e controle de configurações funcionais do carro
Ponto fraco: sem comando de voz na maioria dos modelos (somente o Cruze tem esta função) e controle no volante restrito a alguns modelos e configurações
Veja detalhes:
Tela é sensível ao toque
Telefonia
Assim como os demais sistemas avaliados, é possível discar para o número desejado, acessar a agenda de contatos e ainda ver o histórico de chamadas recebidas, realizadas e perdidas. Para isso é preciso parear o celular ou o smartphone com o Bluetooth ativo com o MyLink.
O sistema da GM permite transferir automaticamente uma ligação do modo viva-voz para o celular. Basta pressionar o botão Modo Privado localizado no canto inferior direito da tela. A desvantagem, neste caso, é que tudo é feito pela tela sensível ao toque por não haver comando de voz.
Sistema tem rádio, mas não CD Player
Entretenimento
O MyLink oferece o Tuneln, aplicativo gratuito que permite aos usuários sintonizarem mais de 70 mil estações de rádio em todo o mundo via internet. É bem fácil de usar e bem focado. Por exemplo, existem rádios exclusivas para cada estilo musical. Há ainda o Stitcher, outro aplicativo que permite acessar os podcasts de canais de rádio. O usuário também pode distribuir o som de forma independente em cada uma das caixas das quatro portas. Apesar dos recursos, o sistema não tem CD Player.
Navegação
Outro aplicativo disponível e gratuito é o BringGo, que fornece ao motorista um sistema de navegação completo que além de mapas 3D apresenta atualização do trânsito em tempo real. O aplicativo também inclui pontos de interesse, como, por exemplo, restaurantes, hotéis, postos de gasolina, entre outros. Quando se procura algo específico, o sistema é prático e bem útil. O único inconveniente é baixar o app, pela demora.
Tela inicial do MyLink
Controle de funções
O destaque deste sistema é a tela de 7 polegadas sensível ao toque integrada ao painel, algo inédito, por exemplo, na categoria de modelos compactos de Onix e Prisma. De forma geral, o sistema é bem intuitivo. Por ele, é possível controlar configurações funcionais do carro, como avisos sonoros de faróis ligados, acionamento do limpador traseiro, travamento automático das portas, entre outros. Tais recursos facilitam muito a vida a bordo.
Por outro lado, botões no volante estão disponíveis apenas nos modelos Spin e Cobalt, na versão LTZ com piloto automático. A ausência do recurso nas outras configurações faz falta, especialmente para quem está dirigindo, já que é obrigado a desviar o olhar da via, mesmo que inconscientemente.
Focus Titanium traz tela de 8 polegadas sensível ao toque
Onde está: New Fiesta(só nos 1.6), EcoSport, Fusion , Edge e novo Focus
Ponto forte: comando de voz e controles no volante
Ponto fraco: GPS convencional
Veja detalhes:
Telefonia do Sync
Telefonia
O comando de voz é o destaque deste sistema. É possível fazer chamada falando o nome de um contato armazenado na memória do carro. É só sincronizar o celular ou por cabo ou por Bluetooth e, depois, fazer o download. O Sync já está com o português do Brasil; mesmo assim, é preciso falar de forma clara.
O sistema transfere ainda automaticamente a chamada para o Sync ao dar a partida no carro e lê as mensagens de texto recebidas no aparelho celular. Embora seja uma facilidade, a função para SMS pode desconcentrar o motorista, mas é algo pessoal.
Entretenimento
Por Bluetooth, todas as músicas do celular ficam disponibilizadas no sistema de áudio do carro. No caso do MP3 player, conecta-se o cabo e ele carrega ao mesmo tempo. A função é muito simples e prática e é possível ter acesso a muitos aplicativos que estão no smartphone. O Sync possui ainda entrada para cartão SD.
Seleção de funções
Controle de funções
Por comando de voz é possível selecionar música, estação de rádio, programa ou mesmo a temperatura do ar-condicionado.
Outro destaque é a tela central de 10 cm oferecida no Focus, no Fusion e no Edge, que pode ser customizada para controlar todas as funções do Sync. A vantagem é que o uso se torna ainda mais intuitivo. Além do controle por comando de voz, este sistema oferece botões no volante. O recurso é intuitivamente o primeiro que o condutor usa, especialmente para necessidades simples como aumentar e diminuir o volume.
GPS do Sync é convencional
Navegação
Só o novo Focus, o Fusion e o Edge têm essa opção. A navegação é limitada, embora utilize mapas 3D com sistema de navegação em tempo real (“turn-by-turn”), que fornecem instruções a cada mudança de direção, acompanhado de instruções de voz.
O comando de voz agiliza bastante o processo. No entanto, com recursos tão avançados no celular, como o Waze, em que os próprios usuários alimentam a navegação com informações sobre blitz, congestionamento e acidente, esse tipo de GPS se torna ultrapassado.