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30-12-2013/12:54:43

Guia de compras de Home Theaters para o Natal

Se você está pensando em comprar um Home Theater como presente de Natal, nós vamos te ajudar. Carro e Tecnologia preparou uma lista com alguns modelos interessantes disponíveis no mercado, com opções para todos os gostos e bolsos. Confira!

Listamos alguns modelos de Home Theaters; confira (Foto: Reprodução/Sony)

Listamos alguns modelos de Home Theaters confira:

 

Home Theater Lenoxx Sound HT723

Preço: a partir de R$ 236,81 

O modelo HT723 tem características adequadas para a sua faixa de preço. Além de oferecer função de DVD player, este aparelho conta Rádio AM/FM e Karaokê (com entrada para 2 microfones, 1 acompanha o produto). Outra funcionalidade interessante é a entrada USB, que permite acessar conteúdos diretamente do pendrive. O aparelho é compatível com os formatos DVD, VCD, MP3, CD, CD-RW e Foto CD.

Home Theater Lenoxx Sound HT723 (Foto: Reprodução)
Home Theater Lenoxx Sound HT723

 

Com relação ao sistema de áudio, este Home Theater da Lenoxx Sound possui sistema 5.1 canais Prologic. A potência sonora é de 270 W RMS, dividida da seguinte forma: Subwoofer com 70 W e cinco caixas satélites com 40 W cada. Além disso, este aparelho possui a função Ripping, que permite a transferência de músicas de um CD de áudio diretamente para o MP3 player conectado na entrada USB.

 

 Home Theater Britânia Fama 240N 

Preço: a partir de R$ 391,90

O modelo 240N é capaz de reproduzir os seguintes formatos: CD, CD-R/RW, VCD, MP3 e JPEG. Além disso, tem Rádio FM com sintonia digital e memória programável, bem como Função Karaokê (com entrada para 2 microfones). 

Home Theater Britânia Fama 240N (Foto: Reprodução) (Foto: Home Theater Britânia Fama 240N (Foto: Reprodução))
Home Theater Britânia Fama 240N  

O sistema de áudio deste Home Theater Britânia suporta o sistema 5.1 canais Prologic. Como saída de vídeo, pode-se utilizar HDMI ou vídeo composto. Outra função interessante é o Ripping. Infelizmente, o fabricante não disponibiliza a potência do aparelho.

 

Home Theater Samsung HT-F550K

Preço: a partir de R$ 548 

O modelo HT-F550K tem uma potência de 1000 W e conta com sistema 5.1 canais. O aparelho suporta as seguintes mídias: DVD-Video, DVD+R, DVD-R, DVD+RW, DVD-RW, CD-DA, CD-R, CD-RW e VCD 1.1. Quanto aos formatos, são suportados DivX, MP3, WMA/WMV e JPEG.

Home Theater Samsung HT-F550K (Foto: Reprodução)Home Theater Samsung HT-F550K 

Com relação aos recursos de áudio, o Home Theater da Samsung apresenta sistema Dolby Digital, Virtual Surround 5.1, Power Bass e Modo Futebol. Além disso, o aparelho conta com sintonizador FM, função Karaokê e Ripping. Dentre as conexões, destacam-se uma HDMI e uma USB.

 

Home Theater Blu-Ray 3D LG BH4030S

Preço: a partir de R$ 575,28

O modelo BH4030S é um Blu-Ray player que suporta a tecnologia 3D com qualidade Full HD. Além disso, é possível acessar conteúdos de um pen drive ou HD externo através da entrada USB. O aparelho é compatível com os seguintes formatos: BD (ROM/R/RE), DVD (NTSC/PAL/-R/-RW/+R/+RW), Audio CD, DTS-CD, CD-R/RW, Divx (HD), MPEG 1/2/4 AVC, SMPTE VC1, MKV, AVCHD, M4V, WMV/MOV, FLV, 3GP, MP3, WMA, AAC e FLAC.

Home Theater Blu-Ray 3D LG BH4030S (Foto: Reprodução)
Home Theater Blu-Ray 3D LG BH4030S 

Quanto ao sistema de áudio, este Blu-Ray LG com 5.1 canais é compatível com Dolby Digital, Dolby Digital Plus, Dolby True HD, DTS Surround e DT (HD HRA e Master Audio). Além disso, a potência do aparelho é de 330 W RMS divididos da seguinte forma: 42 W (x5) e um subwoofer de 120 W. É importante salientar também a presença de uma porta HDMI.

 

Home Theater Blu-Ray 3D Philips HTB3510X/78

Preço: a partir de R$ 719,28

O modelo HTB3510X/78 reproduz discos Blu-Ray com tecnologia 3D em resolução Full HD. O aparelho é compatível com as seguintes mídias: AVCHD, BD (R/RE), CD, CD DA, CD-R/RW, DVD (+R/+RW/-R/-RW), SVCD e VCD. Quanto aos formatos de compactação, tem-se: GIF, JPEG (HD/Progressivo), PNG, AVCHD, DivX Plus HD, MPEG 1/2/4, H.264, ISO, WMV 9, AAC, FLAC, MP3, Ogg Vorbis, WAV, WMA, Dolby Digital e DTS.

Home Theater Blu-Ray 3D Philips HTB3510X/78 (Foto: Reprodução)
Home Theater Blu-Ray 3D Philips HTB3510X/78 

Quanto ao sistema de áudio, destaca-se o Dolby Digital 5.1 com 800 W RMS. Além disso, o Home Theater Philips tem sintonizador FM, entrada USB e entrada para Microfone. É importante ressaltar a presença de uma entrada HDMI 1.4 (ARC) e uma Ethernet.

 

Home Theater Samsung HT-F553K/ZD

Preço: a partir de R$ 703,12 

O modelo HT-F553K/ZD é um Home Theater com DVD player, 5.1 canais e 1000 W RMS de potência. Além de saída HDMI, o aparelho também conta com entradas para dispositivos USB e microfone.

Home Theater Samsung HT-F553K/ZD (Foto: Reprodução)
Home Theater Samsung HT-F553K/ZD

Com relação ao sistema de som, o Home Theater da Samsung suporta Dolby Digital (Plus), Dolby True HD e DTS (HD), além de ter função Power Bass. Os formatos suportados são: DVD-Video, DVD-R/RW/+R/+RW, CD DA, CD-R/RW, VCD 1.1, DivX, MP3, WMA, WMV 1/2/3/7 e JPEG.

 

Home Theater Blu-Ray 3D LG BH6730S

Preço: a partir de R$ 870,41 

O modelo BH6730S é um Home Theater com tecnologia 3D e qualidade Full HD. O aparelho conta com entrada USB e saída HDMI. Além disso, está presente um sintonizador FM. O sistema de som suporta Dolby Digital (Plus), Dolby True HD e DTS (HD HRA e Master Audio).

Home Theater Blu-Ray 3D LG BH6730S (Foto: Reprodução)
Home Theater Blu-Ray 3D LG BH6730S

O aparelho é compatível com os seguintes formatos: BD (ROM/R/RE), DVD (NTSC/PAL/-R/-RW/+R/+RW), Audio CD, DTS-CD, CD-R/RW, Divx (HD), MPEG 1/2/4 AVC, SMPTE VC1, MKV, AVCHD, M4V, WMV/MOV, FLV, 3GP, MP3, WMA, AAC e FLAC. A potência deste Home Theater LG é de 1000 W RMS dividos em 167 W (x5) e um Subwoofer de 167 W.


 25-11-2013  21:42:15

Os receivers mais avançados do mercado 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Boa performance, recursos de última geração, conectividade variada e flexibilidade de ajustes. Esses são os atributos apresentados por um receiver top de linha. Concebido como o coração de um home theater, esse tipo de produto não apenas é útil para amplificar e processar os sinais das fontes no sistema, como também oferecem funcionalidades que os aproximam cada vez mais de centrais de entretenimento. E mais: prometem maior facilidade de operação, conectividade à internet, integração com dispositivos móveis e automação, além de potência e desempenho capazes de atender aos entusiastas mais exigentes. A seguir, conheça as características dos melhores receivers à venda no Brasil. 

CONSTRUÇÃO

Em geral, esses receivers têm estrutura de chassis mais rígida que aparelhos de outras linhas. São produzidos para suportar o peso de componentes robustos, como um ou dois transformador de potência, e isolar circuitos digitais e analógicos, processadores e conversores D/A de vibrações externas causadas por caixas acústicas, por exemplo. A ideia é preservar a qualidade do sinal, desde a sua origem (nas entradas) até os circuitos de pré-amplificação, processamento e amplificação, entregando o melhor refinamento sonoro às caixas com um mínimo de ruídos. Os receivers Anthem e NAD possuem inclusive arquitetura interna em módulos. É devido a esse cuidado no projeto de modelos sofisticados que o conceito de high-end vem sendo aplicado a essa categoria, cujo desempenho se aproxima ao de uma configuração de áudio modular formada por amplificador e pré/processador. 

POTÊNCIA 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A potência é o item que mais chama a atenção dos consumidores. Receivers tops de linha sempre liberam acima de 100W em cada canal com distorções harmônicas (THD) e de intermodulação (IM) média de 0,05% dentro da faixa de frequências audível – 20Hz a 20kHz. Esses números de distorções ainda são superiores aos gerados por amplificadores high-end (0,01%), porém, bem menores e aceitáveis se comparados aos apresentados por receivers de entrada (0,09%). Modelos de 9.2 ou 9.4 canais trazem dois canais frontais de efeitos verticais (Front Height), canais frontais tradicionais, central, surrounds laterais, surrounds traseiros (back) e mais dois ou quatro subwoofers ativos. Pode parecer exagero, mas o lançamento desse tipo de receiver visa atender a necessidade do mercado. Há ambientes de grandes dimensões ou salas de cinema particular que demandam a instalação de maior número de caixas para garantir maior envolvimento e pressão sonora a todos os ouvintes.  

Como nem todas as pessoas planejam montar um sistema de nove canais, a boa notícia é que o direcionamento da potência é configurável no menu/setup desses aparelhos. É possível decidir qual o uso fazer dos canais surrounds traseiros ou frontais verticais quando ociosos. Em nossos testes, já experimentamos sonorizar caixas em dois ambientes (Zone 2 e Zone 3) afora o home theater 5.1 e também biamplificar caixas frontais com o sistema principal configurado em 7.1. Essa alimentação extra dirigida aos canais frontais obtém o melhor desempenho com menos distorção em graves e médios/agudos de caixas torres (ou de piso), inclusive de modelos menos sensíveis e capazes de admitir altas taxas de potência. 

AJUSTES

Além de propiciarem uma configuração mais fina no setup das caixas do que modelos convencionais, receivers sofisticados incluem também equalizador paramétrico com cinco ou sete bandas que vão além dos controles de graves (Bass) e agudos (Loud). Uma reivindicação de muitos usuários habituados a operar equalizadores para ajustar ou corrigir o timbre das fontes sonoras (instrumentos e vozes), seja em antigos sistemas domésticos ou profissionais. Exige um pouco de experiência sob o risco de tornar o som distorcido ou artificial após alterar determinada curva de frequência.  

Softwares de calibragem automática – como o Audyssey MultiEQ 32/Pro (Denon, NAD, Onkyo e Integra), ARC (Anthem) e EzSet/EQ (Harman) –, que acompanham receivers mais avançados, realizam esse tipo de ajuste de acordo com as características de tonalidade sonora das caixas e de acústica da sala. Há modelos que salvam mais de uma configuração de áudio para serem usados com diferentes tipos de fontes de áudio e caixas acústicas. Receivers Onkyo e Integra dispõem de ajustes complementares da THX, incluindo o de compensação de graves. 

PROCESSAMENTO DE ÁUDIO 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Todos os receivers de alto padrão possuem decodificadores DTS-HD (Master Audio e High Resolution), Dolby TrueHD e Digital Plus necessários para a reprodução das trilhas de filmes gravadas em alta definição de discos Blu-ray. Além disso, ampliam o sinal estéreo ou 5.1 em até 7.1 canais através dos processadores Dolby Pro Logic IIx, DTS Neo:6 e Logic7 (no caso dos receivers Harman Kardon). Com a chegada dos TVs 3D e a busca pelo que se convencionou chamar de “áudio 3D”, a Dolby lançou, há quatro anos, o Dolby Pro Logic Iiz. O propósito é garantir maior espacialidade e tridimensionalidade, por meio de caixas compactas instaladas logo acima das frontais esquerda e direita (frontais height), formando um sistema 7.1 ou 9.1 para filmes, músicas e games. Assim como o DPL IIx, o DPL IIz não requer novos tipos de conteúdo especialmente codificados, pois trabalha em cima de sinais estéreo ou 5.1 para acrescentar profundidade e dimensão. Com o DPL IIz, espaços reduzidos ou áreas abertas onde não acomodam caixas surround back podem receber uma configuração 7.1.  

Presente nos receivers Denon, Onkyo e Integra, o processamento Audyssey DSX também promete maior espacialidade, ao expandir o som estéreo ou 5.1 para os canais frontais verticais (7.1), além dos surrounds back (9.1). O diferencial, no entanto, é a presença de mais um par de caixas frontais, chamadas de horizontais (Fronts Wide), a ser instalado entre as frontais e as surround laterais, totalizando 11.1 canais. Receivers de 9.2 canais da Denon, Onkyo e Integra contam com o Audyssey, enquanto que modelos recentes com saídas pré-amplificadas para 11.1 canais já são equipados com o novo processador DTS Neo:X, que prevê a inclusão de caixas laterais (side) praticamente ao lado do sofá. E se forem certificados THX, oferecem pós-processamento (exemplo Dolby Digital ou DTS/THX) para uma trilha mais suave nos agudos e com parâmetros sonoros condizentes aos obtidos em uma boa sala de cinema. 

PROCESSAMENTO DE VÍDEO 

Os receivers já saem de fábrica com processamento upconversion 1080p similar ao encontrado em TV e players de Blu-ray. Embora não faça milagres com fontes de baixa resolução, especialmente de conteúdos em SD transmitidos pela TV e internet, esse recurso elimina grande quantidade de ruídos de vídeo, sem sacrificar a nitidez das imagens. Modelos atuais simulam, inclusive, uma resolução 4K (3840x2160p), por meio de um refinado processador de vídeo interno, como o Marvell Qdeo, Hollywood Quality Video Vida, DVDO e Faroudja. Mas os benefícios na qualidade da imagem só serão vistos ao conectar o aparelho, via HDMI, a um TV ou projetor com resolução 4K. Receivers com processador da Marvell incluem ainda variados ajustes de vídeo: brilho, contraste, temperatura de cor, balanço de branco em RGB e formatação de tela. 

ACESSO À INTERNET   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

O acesso à internet segue como tendência nos receivers dos principais fabricantes. Uma vez conectados, os aparelhos exibem aplicativos que disponibilizam centenas de rádios na web. As opções poderiam abranger emissoras com programação seletiva, podcasts e serviços especiais de distribuição de músicas em alta definição. Mas a restrição de certos apps desenvolvidos nos EUA ou na Europa à localidade do usuário impede o acesso a conteúdos mais personalizados no Brasil. É o caso de Rhapsody, Pandora, Napster e Last.fm. A conectividade à internet beneficia a maioria dos modelos com atualizações automáticas (esporádica) de software, dispensando o uso de computador ou outro dispositivo ligado às portas USB ou RS-232. 

REDE DOMÉSTICA 

Em uma casa conectada onde todos os conteúdos de áudio, vídeo e fotos são armazenados em um computador (ou servidor), o receiver assume o papel de uma central ao conduzir imagens para o TV e reproduzir as músicas na sala ou em outros ambientes. O receiver encontra músicas em smartphone, tablet e notebook conectados à mesma rede e com qualquer software de compartilhamento (DLNA/WMP 11). Os modelos Denon e Yamaha compatíveis com a tecnologia AirPlay, da Apple, reproduzem canções armazenadas em iPod, iPhone, iPad ou num computador com iTunes. Quase todos os receivers reconhecem formatos Wave, MP3, WMA, AAC e FLAC – de alta definição. Por enquanto, os receivers da Onkyo são os únicos que se conectam a uma rede sem fio com a ajuda de um dongle USB/Wi-Fi minúsculo incluso na embalagem. 

CONEXÕES 

Há receivers com até nove entradas HDMI, que é o suficiente para receber todas as fontes disponíveis hoje e no futuro. A nova geração de modelos da Onkyo inclui também HDMI frontal do tipo MHL, que aceita áudio 5.1 e vídeos Full-HD de smartphones compatíveis, além de recarregar a bateria do portátil. Já a Rotel decidiu incluir um adaptador Bluetooth para captar músicas de um celular. Outra novidade é a presença de duas saídas HDMI para o envio simultâneo de duas imagens Full-HD a TV e projetor, por exemplo.  

Na era digital, é também indispensável o uso do conector USB, seja para simplesmente inserir um pen-drive com músicas ou ligar uma
câmera digital. Melhor ainda se for do tipo Direct, que permite a navegação dentro do iPod, iPhone ou iPad e o comando pelo mesmo controle remoto do receiver. Para os saudosistas, as entradas analógicas PHONO com parafuso de aterramento (GND) garantem a melhor conexão de um toca-discos. Cada vez mais comuns, as saídas PRE-OUT para dois ou quatro subwoofers são úteis a quem pretende reforçar os graves em locais diferentes de uma sala grande. E todos apresentam saída frontal para fones de ouvido. 

SOM AMBIENTE

                                                                      

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

  

 

Todos os receivers trazem saídas pré-amplificadas de áudio e vídeo para um segundo ambiente (Zone 2) e possibilidade de levar sinal de áudio de fontes analógicas e iPod. Alguns têm capacidade de operar em Zone 3 e Zone 4. O Denon, por exemplo, inclui saídas vídeo componente e HDMI, que conduzem sinais de vídeo em alta definição de maneira independente a outras áreas da residência com o uso de acessórios (opcionais) para garantir menos perdas. A flexibilidade na configuração de canais, conforme descrita acima, permite a instalação de som ambiente já amplificado com mais facilidade e economia, dispensando amplificadores extras. Na parte de controle, a Rotel traz em seus receivers várias portas IR e triggers de 12 volts, para o comando do aparelho e das fontes conectadas, mesmo estando em outros ambientes.  

AUTOMAÇÃO E CONTROLE 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

A presença de porta LAN e o controle por IP trouxeram mais facilidade para instaladores integrarem o receiver a sistemas de automação. Os comandos, que antes eram executados por meio de conexão serial RS-232 ou IR, agora são feitos de forma mais rápida e precisa via IP. Em algumas situações, evita o uso de mais um acessório entre o receiver e uma central de automação. A maioria dos fabricantes dispõe de aplicativos para o controle a partir de tablets e smartphones. Modelos Denon e Yamaha possibilitam ajustes e controle pelo navegador web de qualquer computador, bastando digitar o endereço de IP do aparelho conectado à rede. O Denon traz ainda quatro portas LAN para uso com internet, rede, automação, controle via aplicativo e uso futuro. 

DICAS: COMO ESCOLHER

*Pense na relação custo-benefício. De nada adianta investir em um receiver de alta potência se a sua sala for menor que 20m2;

*Receivers top de linha não são encontrados em redes de varejo. Contate o distribuidor da marca no Brasil e agende uma visita na revenda mais próxima de sua residência;

*Antes de comprar, procure mais informações sobre funcionalidades e desempenho em fóruns na internet, sites e revistas especializadas;

*As especificações técnicas servem apenas como referência. É imprescindível ouvir o equipamento com caixas semelhantes às que serão utilizadas (e, se possível, também de outras marcas) reproduzindo músicas de sua preferência e conhecer as opções de ajustes no menu/setup do aparelho;

*Verifique o número e a variedade de conexões do aparelho, pensando sempre no uso de novas fontes de áudio e vídeo;

*Se você já tem ou pensa investir em caixas tipo torre e de características high-end, veja se a potência de saída do receiver é condizente com a admitida pelos falantes. Examine ainda se o aparelho possibilita configurar canais surround traseiros (back) ociosos para biamplificação;

*Na internet, são tentadoras as ofertas de receivers vendidos em lojas pouco confiáveis, cuja procedência muitas vezes é o mercado informal. Dê preferência para revendas autorizadas, que fornecerão nota fiscal, garantia e apoio com o distribuidor da marca no caso de eventual suporte técnico.